Trio Gera polêmica em Copacabana, A Parada LGBTQIA de Copacabana foi de uma tranquilidade gigantesca, com um policiamento muito presente e positivo, e como sempre muito bem organizada.
O apoio era visto nas sacadas dos prédios e hotéis, e 8 gigantescos Trios deram o glamour de grande evento, mas como sempre e o tempo todo, a pauta do seguimento foi muito bem trabalhada pelo Grupo Arco-Íris.
A chuva parecia um empecilho no início, mas logo o tempo firmou na orla, e a multidão compareceu motivada, demostrando ser o maior movimento de massas da cidade do Rio de Janeiro, que nessa edição comemorou 28 anos (a mais antiga do Brasil).
Apenas uma questão deixou a desejar e criou polêmica. Ao qual, o Grupo Arco Íris deva se atentar e mudar as pessoas de comando para 2024.
Os 8 Trios eram temáticos (Família, Religiões, Lésbicas transexuais etc…) algo muito inclusivo, e os 7 bem organizados.
A polêmica ficou com o Trio das Causas étnicas/Raciais, o único totalmente cercado por 60 policiais, gerando uma imagem polêmica junto aos populares, aos quais, ninguém entendeu o porquê da necessidade.
Além disso, um rapaz enorme e estúpido tomava conta da porta do trio, e quem descia para ir ao banheiro ou comprar bebida não podia voltar / subir novamente, mesmo com pulseira.
Gerando queixas e insatisfações, principalmente as pessoas convidadas pelo Grupo Arco-Íris (organização), já que alguns, ligados ao comando do Trio e a artistas tinham livre acesso.
