63
O vereador Glauber Poubel virou meme nas Redes Sociais, após o Grupo Gay Atitude de São Gonçalo, ter publicado um contra ataques a ele, apelidando-o como Vereador BANANINHA. Ninguém sabe ao certo porquê BANANINHA, mas com certeza não é por motivação apenas política, como por exemplo: falar alto e não dizer nada. As nossas fontes no mundo LGBTI+ afirmam que, na boca miúda se fala que a real motivação foi uma foto do Poubel de sunga, onde não se vê volume peniano. Uma grande maldade do movimento para com o vereador, a qual não concordamos.
Poubel que é pré-candidato a Deputado Estadual, vem tentando manipular o voto dos fundamentalista através do preconceito, persistindo na mentira da existência de uma teoria chamada “IDEOLOGIA DE GÊNERO”, que ninguém sabe bem do que se trata, já que não há nenhum tratado sobre o assunto por governos, nem pelo movimento LGBTI. Mas que tem sido muito usado por políticos para manipular o voto cristão no período eleitoral, impondo um medo de suposto plano na educação ser usado, para transformar crianças em homossexuais. Uma grande mentira, repetida muitas vezes.
Na sessão da última Quarta-Feira na Câmara de Vereadores, Poubel conseguiu aprovar por exemplo, um Projeto de Lei Absurdo por 20 votos, que demostra o despreparo dos vereadores eleitos pelo povo em São Gonçalo. Já que o PREFEITO Capitão Nelson irá com toda certeza vetar tal absurdo. Na vontade de atacar a comunidade LGBTI, o projeto do Poubel proíbe o uso de palavras binárias nas Escolas Municipais, ou seja, palavras sem gênero como por exemplo: ARTISTA, CHEFE, ESTUDANTE, POETA, PRESIDENTE, e nomes sem gênero como JURACY, que não poderiam ser usados pelos professores. O Projeto de Lei foi fortemente criticado pelo vereador e Prof. de português Guarany, que disse que isso deixaria nossas crianças e jovens com deficiência no uso da língua, e pelo vereador e professor de Geografia Josemar, que disse ser inconstitucional o Projeto de Lei já que a língua e algo internacional, já o vereador Romário se colocou contra qualquer censura a língua portuguesa dentro do ensino e o uso ideológico da educação pública. Apenas esses três votaram contra esse projeto patético. O vereador amigo do Poubel, Juan Oliveira e o vereador Gay Bruno Porto, se retiraram da sala para não votar … Dois outros faltaram a sessão.
Outro projeto de Lei de autoria do vereador Glauber Poubel, que foi absurdamente aprovado por comissões e colocado para votar pela mesa diretora, IMEDIATAMENTE foi criticado pelo vereador Jorge Mariola que se negou a vota-lo, já que decretaria o fim do uso das máscaras sanitárias numa usurpação de competência. Porquê não é função do poder Legislativo, e sim do poder executivo, pois trata-se de políticas de saúde pública. O projeto então foi retirado de pauta, porém, se permanecesse seria aprovado, conforme nós confidenciou vereadores.
Poubel, num de seus desinformadores discurso na última Quarta-Feira, também cometeu uma grande injustiça, quando disse que o ex-prefeito Neilton não fez nada pela cidade. Bem, lembrando que foi Neilton quem inaugurou a Policlínica GONÇALENSE, as UMPAS de Nova Cidade e Pacheco, o Centro de Imagens, sendo considerado o melhor prefeito até hoje para a saúde, além de construiu o Teatro Municipal entre outras pequenas coisas. Responde por Corrupção igual aos anteriores, mas fez alguma coisa sim.
O vereador Glauber Poubel, nas sessões seguintes a cada Parada do Orgulho Bolsonarista, logo é o 1° a subir na tribuna e demostra seu orgulho de ser Bolsonarista, alguns outros vereadores também o endossam em colocações sem fundamento e engraçadas. Porém, desde que Bolsonaro após 7 de Setembro ter se atrapalhando em situações patético. Ele tem ficado mais quieto em relação ao seu líder, e virou uma espécie de fiscal de Posturas, Fiscal de Vigilância Sanitária, Fiscal de Transportes etc …. Para dar sentido ao seu caro mandato ao erário público, já que por algum motivo não faz a fiscalização para a qual foi eleito, que justamente também é fazer com que essas fiscalizações funcionem com competência, sem corrupções e sem influências políticas, inclusive de Vereadores.