O que está em questão é a LIESA, Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro, que de prestadora de serviço publico com grandes ganhos, serve aos interesses da contravenção, e com a convivência do Estado e Prefeitura do Rio, como já reportado pela grande imprensa nacional.

A Porto da Pedra entra num ambiente diferente da Liga anterior, pois a nova liga que organiza o desfile do Grupo Especial, Liesa, é dominada por grandes contraventores que acabam levando suas rivalidades para dentro da entidade, e por este motivo está dividida em três grupos, e que vivem um confronto silencioso, que a sociedade nem imagina: Imperatriz, mocidade, Grande Rio e Salgueiro formam um grupo, Viradouro e Vila Izabel outro grupo, e o terceiro grupo formado pela Beija-Flor e a Tuiuti. Já a Mangueira, Portela eTijuca transitam por estes grupos, conforme o interesse do momento. 

A Porto da Pedra, que não é dominada pela contravenção e ficou fora muito tempo da LIESA, entra numa sinuca de pico, num ninho de ratos, na cova dos leões, onde ficar neutra é ficar desprotegida. A Porto da Pedra tem o desafio da realização de um grande carnaval perfeito em 2024, pois so assim pode evitar um rebaixamento, porquê, as escolas tidas como Top não irão ser rebaixadas de jeito nenhum, é um acordo de “cavaleiros”.