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A corrupção está solta na Prefeitura de Niterói, e a coisa vem à tona de vez em quando, em menor ou maior porte. O pior que militantes gonçalenses, ligados ao PDT, muitos lotados em Niterói, se utilizam discursos de idoneidade política contra o governo de São Gonçalo.
Os trabalhos na Prefeitura de Niterói, não vem cheirando muito bem, a ponto do Ministério Público do Rio de janeiro, ter instaurado três inquéritos de corrupção ativa, responsabilizando diretamente o comando político da cidade. As denúncias envolvem Emoresas de Ônibus, desapropriação supernatural, autarquia de Moradia, Urbanismo e Saneamento de Niterói.
Tudo comecou com Denuncias de apadrinhamento de contratos pela ex-Secretaria de Ação Social, e agora Deputada Veronica Lima. Depois tivemos a prisão do próprio Prefeito Rodrigo Neves e seu aspone Domínio, no caso da máfia da FETRANSPOR. Ai, veio aquela desapropriação do Espaço Cantateira superfaturado, onde a 1001conprou por 2 milhões e vendeu para a prefeitura por 8 milhões, e por ai vai…
Agora vemos que a até estão respeitada EMUSA (Empresa Municipal de Moradia Urbanismo e Saneamento), que dispõe de gigante orçamento, tem sido usada para acomodar correligionários e parentes de políticos, todos apoiadores do trios Rodrigo, Axel, Bagueira. O inquérito, também inclui o senhor Paulo Cesar Carrera, diga se de passagem, presidente da Empresa Pública de Niterói (Emusa), centro das atenções das denúncias, que estaria na prática de nepotismo políticos. O inquérito foi instalado na última quinta feira (23). A notícia sobre as possíveis irregularidades, tem envergonhado os niteroenses.
“Vocês viram a cara de pau do presidente da Câmara de Vereadores, ao dizer que haverá uma reforma administrativa na EMUSA em breve” disse Elias Brito morador do Fonseca
“Imagina quantos médicos e professores poderíamos estar pagando, com esses altos salários, muitos fantasmas” disse Diogo Schumarch de Icaraí
Criada há 45 anos, a Emusa nunca fez concurso público, é a denúncia diz que de 500 comissionados do Governo Rodrigo, passou para 800 no Governo Axel. Provavelmente, a empresa esta sendo usada para acerto politico, e compra de vereadores. A empresa é responsável por obras de infraestrutura e manutenção na cidade, e também contratar prestadores para os serviços. Os funcionários da empresa são servidores cedidos ou comissionados, ou seja, aquele que ocupam cargos de forma provisória. Por conta disso, o MPRJ passou a investigar a empresa por falta de transparência.