Mais uma vez a história se repete, vários caciques para poucos índios. A falta de comando na candidatura do Dimas Gadelha, pode comprometer o objetivo de forçar um 2° turno na eleição para Prefeito de São Gonçalo.
Agora Dimas se vê numa guerra de ego entre grandes personalidades, onde seu atual articulador Sandro Almeida, não aceita Márcio Panisset interferindo em estratégicas, e ameaça abandonar a candidatura.
Ao se associar ao patrimônio político de Aparecida Panisset, a candidatura de Dimas ganha ares de Centro, e neutraliza o discurso dos conservadores. Porém, o irmão Márcio Panisset passou a se envolver nas decisões da campanha, que tem estratégia até o momento coordenada por Sandro Almeida, que tenta centralizar para não se repetir os erros de 2020.
Para Sandro, Márcio tem que ter uma participação igual teve na Campanha de Dejorge, muito de bastidores, e não decisória. E nessa situação, Dimas fica mais uma vez, tendo que administrar uma crise interna difícil.
Para muitos observadores, Sandro é um articulador e coordenador que deu a vitória a Neilton Mulim, virando um jogo difícil na época.