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O Presidente da Câmara de Vereadores de São Gonçalo, Lecinho Breda, age de corrupção na folha de pagamento da casa. Onde gratificações e cargos fantasmas são distribuido a aliados. Os fatos narrados aqui, demostram o quanto é inútil ao povo o atual parlamento da cidade, que recebe em torno de 4 milhões mês de impostos sacrificados do povo gonçalense.
O principal papel do vereador é fiscalizar o governo municipal, mas não tem moral alguma para tanto, já que convivem em conluio com as mamadas do presidente, que inclusive serviu tão bem aos seus interesses pessoais deles, que foi reeleito por todos os vereadores.
Tão logo assumiu a presidência, Lecinho manteve um amigo pessoal 74 anos na folha, e ainda aumentou seu salário de 3 mil para 12mil. Inimigo dos funcionários efetivos, ele negou o aumento de 22% aos funcionários do Legislativo, dado ano passado pelo Prefeito Nelson aos efetivos do Poder Executivo. A Procuradora indicada por ele, com tantas gratificações recebidas, tem salário de R$16.800 mil mensal, enquanto a procuradora do poder Executivo recebe R$11.200 mil mensal, sem dúvida junto as gratificações do Sub-procurador, ambos são “Marajá do Lecinho”. Lecinho também não cumpre a lei, e ignora o enquadramento dos efetivos por tempo de serviço, e usa o GAE como arma de barganga politica e cooptação de apoio pessoal.
Os aprovados no concurso do ano passado não foram chamados ainda, e não há vontade alguma de Lecinho, o concurso serviu apenas para atender a ordem do Ministério Público. Com apenas 15 funcionários efetivos, a Câmara continua cheia de cargos comissionados, e com um contrato suspeito de terceirização de mão de obras, com a empresa Igualitê, sem transparência, e prolongado por mais um ano. Sem necessidade.
Os membros da ASLEG (Associação dos Servidores do Legislativo Gonçalense) se sentem perseguidos por Lecinho, ao qual, nega gratificações e exige cumprimento arrisca de horários, somente para eles essas lideranças em desproporção a imensa população de funcionários, que se tivessem alguma função dentro do “Palácio 22 de Setembro, não haveria espaço demografico para todos. O GAE, a gratificação que pode ir até 150% em cima do salário, é dada a quem e na proporção ao bem querer da vontade do Presidente Lecinho, a Lei 1426/22 é ignorada. A ASLEG faz diversas acusações de Assédio Moral, pessoalidade na relação com os servidores, Abuso de Autoridade, Prevaricação, omissão dolorosa contra Lecinho Breda na Presidência.
A listas de fantasmas do Lecinho junto a Câmara de Vereadores, ao qual preside é imensa, porém, alguns marajás chamam a atenção, como: Diego L. S. Fernandes ( diretor do Centro Cultural), Andressa M. M. Silva (Diretor de Segurança), Juliana C. Martins (Diretor de Incêndio e Pânico), Elissandra M. Leite ( Diretor Militar), George F. Conceição (Ouvidor). Se o Ministério Público ou a Rede Globo investigar bem, a lista é muito maior que o ESCÂNDALO DA EMUSA em Niterói.